UMA PALAVRA DE DEUS A TODOS
Sentir-me decepcionado comigo mesmo pode ser o indicativo de quão perto estou de Deus ou, pelo menos, do caminho que me leva a sua presença. Pode parecer estranho para alguns, mas a santidade em nossas vidas só é possível pelas vias de um constante arrependimento e isso é real apenas quando sentimos vergonha de nós mesmos.
De uma forma geral, imaginamos que os homens santos são aqueles que vivem em paz, descansados em sua impecabilidade. No entanto, a ausência de conflitos internos costuma ser mais sinal de uma estagnação ou mesmo de um recuo em nosso relacionamento com o Senhor do que da ausência de erros a corrigir.
Quando mais nos aproximarmos do Deus Santíssimo, mais profundamente sua luz nos perscrutará. Quando não encontramos carnalidade em nossa vida, provavelmente isso seja mais resultado da falta de luz do que da ausência de erros. Eles estarão lá. Só não fomos iluminados suficientemente para percebê-los.
Tudo é uma questão de referência. Quando nos observamos a partir do que fomos um dia, talvez nos sintamos santos e espirituais. A não ser que tenhamos saído dos trilhos ou Deus não tenha operado em nossas vidas, é isso mesmo que deve acontecer. Chegamos à presença do Senhor cheios de pecados grosseiros, que logo foram denunciados pela luz e tratados. Portanto, em relação ao que éramos, pode ser que tenhamos avançado muito e já apresentemos muitas marcas da ação do Espírito Santo em nossas vidas. O problema está em permitirmos que essas obras de justiça que já temos façam sombra em nosso coração, nos impedindo de ver o que ainda não vimos.
Outra perspectiva equivocada é nos avaliarmos em comparação com os outros. Haverá sempre alguém com a carnalidade em evidência para nos fazer sentir as pessoas mais santas do mundo. Não é raro que nos tornemos até impiedosos para com aqueles que aparentemente não alcançaram frutos como os que temos em nossa vida cristã. Entretanto, essa é uma ótica distorcida e enganosa, que só aumenta o peso das nossas transgressões.
Jesus contou em Lucas 13:9-14 uma parábola muito objetiva sobre o assunto. Seu alvo, segundo o texto bíblico, era confrontar “alguns que confiavam em si mesmos, por considerarem justos, e desprezavam os outros” (vs. 9). Os personagens são um fariseu e um publicano. Ambos subiram ao templo para orar, ou seja, queriam desenvolver um relacionamento com Deus.
De uma forma geral, imaginamos que os homens santos são aqueles que vivem em paz, descansados em sua impecabilidade. No entanto, a ausência de conflitos internos costuma ser mais sinal de uma estagnação ou mesmo de um recuo em nosso relacionamento com o Senhor do que da ausência de erros a corrigir.
Quando mais nos aproximarmos do Deus Santíssimo, mais profundamente sua luz nos perscrutará. Quando não encontramos carnalidade em nossa vida, provavelmente isso seja mais resultado da falta de luz do que da ausência de erros. Eles estarão lá. Só não fomos iluminados suficientemente para percebê-los.
Tudo é uma questão de referência. Quando nos observamos a partir do que fomos um dia, talvez nos sintamos santos e espirituais. A não ser que tenhamos saído dos trilhos ou Deus não tenha operado em nossas vidas, é isso mesmo que deve acontecer. Chegamos à presença do Senhor cheios de pecados grosseiros, que logo foram denunciados pela luz e tratados. Portanto, em relação ao que éramos, pode ser que tenhamos avançado muito e já apresentemos muitas marcas da ação do Espírito Santo em nossas vidas. O problema está em permitirmos que essas obras de justiça que já temos façam sombra em nosso coração, nos impedindo de ver o que ainda não vimos.
Outra perspectiva equivocada é nos avaliarmos em comparação com os outros. Haverá sempre alguém com a carnalidade em evidência para nos fazer sentir as pessoas mais santas do mundo. Não é raro que nos tornemos até impiedosos para com aqueles que aparentemente não alcançaram frutos como os que temos em nossa vida cristã. Entretanto, essa é uma ótica distorcida e enganosa, que só aumenta o peso das nossas transgressões.
Jesus contou em Lucas 13:9-14 uma parábola muito objetiva sobre o assunto. Seu alvo, segundo o texto bíblico, era confrontar “alguns que confiavam em si mesmos, por considerarem justos, e desprezavam os outros” (vs. 9). Os personagens são um fariseu e um publicano. Ambos subiram ao templo para orar, ou seja, queriam desenvolver um relacionamento com Deus.
Comentários
Postar um comentário